quarta-feira, 6 de julho de 2016

(HH) 18.5 - Esporos e armadilhas

Um buraco no caminho


Os corredores levaram o grupo até uma sala com um grande rachadura no meio por onde passava um rio. Haviam duas saídas, uma aberta, à direita que rumava para leste e outra à frente, que rumava para norte.

Após analisado o mapa, Stor convenceu ao grupo de que o caminho indicado estava para norte. Eles então passaram a procurar uma forma de através da abertura no chão. Haviam duas formações de estalagmites nas extremidades da rachadura, e lá foram detectados alguns fungos perigosos. No interior dos taludes da rachadura também haviam fungos, e Stor foi claro ao afirmar que eles não deveriam descer.

Tom foi o primeiro a tentar atravessar. O mulano se aproximou da menor extremidade e tentou saltar. Embora não fosse um pulo difícil, a outra extremidade estava instável e desabou assim que ele aterrizou. A queda o levou até os tentáculos de um fungo hostil e venenoso e um combate se iniciou.

O local com os fungos
Durante a batalha caíram das cavernas mais dois devoradores de intelecto, cérebros gigantes com braços e pernas que tentavam devorar a massa cinzenta de seus inimigos. O grupo precisou de alguns instantes para conseguir derrotar as duas criaturas, com Stor não resistindo a lançar outra bola de fogo, destruindo grande parte dos fungos, inclusive aqueles que perturbavam a Tom.

Acalmado o combate, Dalaran percebeu que ainda haviam mais daqueles fungos. Embora o caminho já estivesse parcialmente aberto, o paladino apoiou a ideia de destruir todas as criaturas hostis antes de prosseguir. Durante o restante do combate, um dos fungos venenosos explodiu em uma grande nuvem de esporos que acabaram por adoecer Giles. Dalaran, com seus poderes divinos, recuperou a saúde do clérigo antes que a situação se agravasse.

Porta elétrica


Ao chegarem em uma pequena sala que se parecia com um escritório, o grupo ergueu do chão uma estante de livros. Enquanto Stor pôs-se a separar algum que o interessasse, Dalaran foi investigar a única porta de saída.

Embora a porta parecesse natural, de madeira, o paladino percebeu que ela possuía uma armadilha mágica de choque ao tocá-la. Sem poder desarmá-la, Dalaran pediu auxílio para Stor e Zeed. O mago, indisposto por ter sido apressado em sua separação de livros, sugeriu que o encantamento da porta fosse desfeito por magia para que eles pudessem atravessar. E assim foi feito.

Zeed usou sua magia para desfazer a magia pelo tempo exato que Dalaran precisou para abrir a porta e eles passarem. Stor conseguiu levar consigo três livros que não teve tempo de ler para descobrir os detalhes do conteúdo.

Curiosidade


Prosseguindo pelos corredores da caverna o grupo chegou a uma sala grande, com o caminho a frente em forma de ponte sobre um lago e uma alavanca na outra extremidade. À esquerda do trajeto da ponte, por sobre o lago onde não havia ponte, havia uma superfície seca com um caminho fechado por uma porta metálica.

Todos decidiram passara rapidamente temendo que algo pudesse acontecer. Tom, que foi o último a passar, viu a presença de criaturas aquáticas e Zeed confirmou a presença delas com uma magia de ênfase em seres vivos. O grupo tentou ignorá-los e concentrou-se na alavanca. A curiosidade sobre se ela abriria a porta fechada não os deixou partir, e Dalaran resolveu puxá-la.

No instante em que o paladino puxou a alavanca a porta lateral se abriu, deixando entrar uma enorme quantidade de água para a sala e começando a elevar o nível do lago. Ao mesmo tempo, a porta de saída do caminho que eles estavam fechou-se duramente.

Vendo que a situação poderia ficar complicada, o paladino pegou suas ferramentas e rapidamente procurou uma solução para puxar novamente a alavanca, agora emperrada. Sua técnica e a bênção de Timora permitiram que ele descobrisse rapidamente o motivo do enguiço, e ele levou poucos segundos para devolver a alavanca ao seu estágio inicial, fechando a entrada de água e abrindo a porta por onde eles seguiriam caminho, já bastante cansados do dia de viagem.

Terras Centrais do Ocidente, Minas nos Picos Desolados, madrugada entre os dias 10 e 11 de Nightal, a Nevasca, do ano de 1480

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