quarta-feira, 20 de julho de 2016

(HH) 18.6 - Aranhas!

Mesmo cansados, o grupo resolveu seguir sua caminhada pelas cavernas. Eles desejavam ganhar o máximo de tempo possível e não queriam dar-se ao luxo de descansar.

Os túneis apresentavam rachaduras em diversos pontos e eles podiam ver morcegos e ratos se deslocando em vários pontos. As cavernas ainda eram úmidas neste local e embora fossem presenciados alguns animais correndo assustados de um lado para o outro, não havia mais a indicação de grandes quantidades de água no entorno.

Os aventureiros chegaram até uma parte da parede já bastante destruída e certamente oca. O paladino tentou investigar o local, mas resolveu, juntamente com o grupo, não tentar destruí-la para descobrir o que havia do outro lado - os túneis já não pareciam muito estáveis e seria perigoso se começassem a desabar.

Já próximos da próxima grande sala, Dalaran percebeu teias de aranha. Com sua tocha o paladino provocou o fogo, que se alastrou para dentro da sala seguinte de forma mágica para o restante do grupo. Eles deram prosseguimento a suas caminhadas e encontraram muitas aranhas.

Dalaran deu início ao combate antes que os insetos gigantes pudessem tomar qualquer ação. Como consequência, logo o paladino estava cercado por aranhas. O grupo foi obrigado a entrar totalmente em combate. Embora os inimigos fossem frágeis, eles eram perseverantes e não desistiam, injetando um veneno potente em cada ataque que paralisava os músculos das vítimas.

Para tentar afastar os monstros dos companheiros, Dalaran partiu para a frente e logo viu-se cercado de criaturas. O paladino não conseguiu manter o combate por muito tempo e, não fosse pelas palavras abençoadas de Giles, teria virado alimento para os insetos daquela caverna.

A batalha perdurou por mais de um minuto, com o grupo gastando seus últimos recursos para destruir os monstros terríveis. No fim da batalha todos estavam cansados, embora Tom, com as bênçãos dos deuses que protegem o grupo, parecia revigorado em relação ao início do combate.


O grupo seguiu sua jornada pelos corredores das minas até que chegou em uma nova e ampla sala. Porém, ao perceber que haviam inúmeros vermes espalhados pelo chão e um monstro terrível que muito se parecia com um estalactite, os aventureiros resolveram andar algumas dezenas de metros atrás e montar acampamento. Zeed montou sua gruta mágica para que todos pudessem descansar, fazendo um rodízio de turnos de vigia. Era imprescindível que descansassem naquele momento, ou talvez não sobrevivessem durante toda a caverna.

Terras Centrais do Ocidente, Minas nos Picos Desolados, alta madrugada entre os dias 10 e 11 de Nightal, a Nevasca, do ano de 1480

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