quarta-feira, 31 de agosto de 2016

(HH) 18.10 - Armadilhas

Umber Hulks

Os aventureiros aguardaram o término dos efeitos que limitavam a inteligência de Giles e Finn antes de prosseguirem. De volta aos corredores, o grupo chega a nova bifurcação dos túneis que, diferente da anterior, é uma sala com uma cratera no meio. Também havia uma grande pedra do outro lado, que despertou a curiosidade do paladino Dalaran.

Bifurcação na caverna. Os aventureiros entraram pelo lado oeste e saíram pelo sul

Movido pela curiosidade, Dalaran avançou próximo a parede para tentar se aproximar da pedra na outra extremidade da sala. Contudo, o meio-elfo foi surpreendido por um Umber Hulk surgindo da parede. A criatura o atacou violentamente e começou uma batalha.

Umber Hulk
A batalha se prolongou por alguns minutos, com outras duas criaturas da mesma espécie surgindo para reforçar o time adversário que, mesmo assim, permanecia em inferioridade numérica. Stor usou a estátua destruída próximo à saída sul da caverna para criar pedras ambulantes e atacar as criatura de forma contínua.

O grupo não parou para descansar após a batalha. Eles já estavam atrasados e apenas tomaram algum tempo para analisar as escrituras que encontraram nas pedras próxima a saída leste.

Ao chegar lá, o paladino percebeu que tratava-se de escritas em Subcomum, mas estava muito apagado e pouco legível. Ele conseguiu compreender um pequeno fragmento que significava "afastem-se", dentre outras expressões de ameaça.

Concluídas as investigações neste local, os aventureiros seguiram pelos corredores, já ansiosos para chegar, finalmente, ao fim da interminável caverna.

Armaduras que se movem sozinhas


Sala com as armadilhas. Os aventureiros entraram pelo lado leste

Pouco depois de saírem do ambiente onde encontraram-se com os Umber Hulks, os aventureiros chegaram em um local fechado por uma porta. No entanto, antes desta porta havia um grande fosso que impedia que eles tocassem diretamente a porta.

Depois de pensar por vários minutos, os aventureiros bolaram um plano: Dalaran iria sobre o tapete voador até a porta e, flutuando, tentaria abrí-la. Embora o artefato mágico estivesse em más condições, ele garantiu o sucesso do paladino na empreitada, pois o manteve estável no ar enquanto ele analisava a porta, percebia que ela estava trancada e então conseguia empregar suas ferramentas para abri-la.

O outro lado da porta mostrou um ambiente um tanto diferente daquele que eles vinham encontrando até agora. O piso era trabalhado e haviam duas colunas sustentando a caverna artificial, com pelo menos 3 metros de altura. Próximo as paredes eles puderam ver armaduras completas carregando espadas. Elas brilhavam levemente e eles podiam ver que tratavam-se de armaduras animadas. Ao menos elas estavam imóveis.

Para que todos os outros pudessem ultrapassar o fosso, o grupo decidiu que manteriam o tapete como plataforma para salto. No entanto, Tom e Finn não precisaram se apoiar no tapete para atravessar o poço com um salto.

Demétria, Giles e Zeed precisaram se apoiar no tapete para chegar do outro lado. Mesmo contando com um pouco de sorte para que artefato voador não perdesse a magia no momento em que eles o tocassem, o grupo foi bem sucedido e atravessou o primeiro fosso. Stor não teve a mesma sorte.

O mago também precisaria do tapete como plataforma de apoio se quisesse atravessar o fosso. No entanto, Sylvester falhou com ele. Ao tentar atravessar o fosso com um primeiro salto sobre o tapete, este perdeu a magia e caiu, levando com ele o mago, que agarrou-o firme e tentou protegê-lo das lanças que estavam abaixo. Também não teve sucesso. Stor foi atravessado por três lanças e ficou inconsciente, largando o cajado que havia pego quando Giles perdeu a consciência contra os devoradores de intelecto.

Com o auxílio de uma corda, Zeed se aproximou de Stor, o tocou e teletransportou ambos para um local seguro, do lado que deveriam ir. Giles tratou de fazer o mago retomara consciência. Imediatamente Stor procurou o cajado e Dalaran, vendo que ele estava muito afoito para tomar para si o artefato mais uma vez, desceu com cuidado no fosso com espinhos e pegou o cajado. Mais uma vez o paladino era o guardião do Cajado dos Dragões.

No entanto, o grupo percebia que, vagarosamente, as armaduras animadas que antes estavam paradas agora se aproximavam. Eles preparavam-se para mais uma batalha.

Terras Centrais do Ocidente, Minas nos Picos Desolados, madrugada do dia 12 de Nightal, a Nevasca, do ano de 1480

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