sexta-feira, 2 de junho de 2017

(SP) 1.2 Motivos desconhecidos

 Era início da noite quando Raviel foi ao largo central da cidade e viu que os corpos ainda eram retirados. O elfo também percebeu uma jovem humana conversando com feridos e assustados e resolveu aproximar-se dela. Taila, o nome da humana, apresentou-se e recebeu bem Raviel. Ela disse que estava acalmando as pessoas, que ainda sofriam do choque com o atentado que ocorrera mais cedo. O mago permaneceu com ela pela tarde.

Taila
 Darial questionou o dono da estalagem onde estavam hospedados sobre o bardo que cantava no centro da cidade pouco antes do atentado. O taverneiro lhe disse que tratava-se de Alrum e que este estava, provavelmente, hospedado na Casa Grande, uma taverna chique na parte nobre da cidade.

 Para tentar encontra Alrum, dirigiram-se até a taverna Casa Grande o paladino Darial, os pequeninos Kozylek, Enrakhul e Raviel. O dono da taverna se recusou a atendê-los por tratarem-se de ex-escravos. Darial então foi atendido sozinho, mas não teve uma boa recepção e não conseguiu ouvir com certeza que o bardo estava hospedado por ali.

 Saindo da taverna Casa Grande, Darial dirigiu-se mais uma vez até a prisão, onde pretendia conversar com Dalan. Enquanto isso, Raviel ficou esperando do lado de fora da taverna até que viu o bardo sair. Ele tentou conversar com o humano, mas não conseguiu obter informação útil. O bardo parecia apressado e desconfiado.

Alrum, o bardo
 Os pequeninos, que não haviam ido embora, mas se escondido, começaram a perseguir o bardo pelos becos da cidade. Kozylek chegou perto demais e acabou sendo visto, desistindo da busca. Enrakhul continuou, mas o bardo já havia percebido que estava sendo seguido. Quando ele entrou em uma casa abandonada em um beco escuro, o pequenino achou mais prudente desistir, pois não sabia se estaria sendo levado para um armadilha. A dupla então retornou para a taverna.

 Darial, depois de sair da estalagem Casa Grande, voltou ao quartel para falar com Virrã e Dalan. Ele conseguiu convencer o capitão da guarda a permitir que o lenhador o acompanhasse no dia seguinte para orientar onde estava a árvore que deve ter provocado o tumulto. Além disso, Darial conseguiu fazer o capitão colocar guardas próximos a casa do lenhador. O paladino retornou a taverna depois disso, para descansar visando um dia seguinte duro.

 Bellum, um anão com sede por combates que também estava hospedado em Rochaverde, dormiu demais e não acordou enquanto o atentado ocorria no centro da cidade. Ao despertar, Bellum ficou bastante decepcionado por ter pedido a cena e foi até o quartel principal da cidade. Lá ele conversou com Dalan que lhe ofereceu serviço: ele deveria trazer Alrum até o quartel ainda naquela noite. Aceitando o serviço, o anão partiu.

Ludgrim, Rochaverde, Moldio, dia 6 do mês do Conflito do ano de 1501.

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