sexta-feira, 30 de junho de 2017

(SP) 2.3 - Reunindo informações

Espólios da batalha


Após o confronto contra os capangas do filho de Virrã, o grupo coletava todos os espólios da batalha. Eles também decidiram que o combate havia sido muito desgastante para perseguirem o jovem e resolveram recuar momentaneamente.

Todos retornaram diretamente para o quartel a fim de comunicar o chefe da guarda sobre o que acabara de acontecer. Eles levaram o capanga como prisioneiro e informaram que o filho de Virrã havia fugido. Em seguida, eles foram convidados ao arsenal do quartel para que pudessem trocar os espólios que haviam coletado dos capangas com os equipamentos que os soldados de Rochaverde não estavam utilizando.

Bellum era o mais interessado no escambo. O anão deu uma machadinha e uma lança leve em troca de uma cota parcial, e uma cimitarra em troca de um machado crescente. Além disso,trocaram uma armadura de couro intacta que haviam conseguido por uma de tamanho menor, para Enrakhul.

Após o comércio, Garai os avisou que eles poderiam se instalar na Casa Grande totalmente às custas da prefeitura da cidade. O grupo gostou da ideia e foi recolher seus pertences da Rompe Lombo.

Instalações e um convite à Xirc


Embora o grupo havia conseguido instalações gratuitas, os ex-escravos não tiveram uma boa recepção na estalagem. O estalajadeiro foi enfático em dizer que não aceitaria pessoas como marcas de escravidão em seus quartos principais, mas permitiria que eles ficassem nas instalações inferiores, que eram utilizadas pelos empregados. Daria, contudo, seria permitido em um excelente quarto no andar superior.

Depois de perguntar se os pequeninos e o anão se importavam com o destrato e ouvir que "o importante é ser de graça", o paladino subiu ao seu quarto para descansar. Eles haviam planejado entrar em contato novamente com Xirc já na manhã seguinte.

Orrad
Cavaleiro de Crizagom
Assim que desceu para aguardar os companheiros pela manhã, Darial foi procurado por um humano em trajes de guerra. Ele se apresentou como Orrad e disse ser um paladino da Ordem dos Cavaleiros da Justiça. Ele escutou os boatos sobre os atos de Darial e estava procurando-o para convidá-lo formalmente, incluindo através de um pergaminho assinado e com selo legítimo, para que ingressasse nas fileiras dos cavaleiros. Orrad estava de passagem em Rochaverde, mas esperava que Darial o acompanhasse quando ele retornasse dentro de algumas semanas.

Com a partida do cavaleiro, Darial voltou seu pensamento novamente para Xirc. Ele acreditava que o velho diplomata poderia ser útil para apaziguar os ânimos, facilitando para que o grupo conseguisse devolver o artefato aos elfos. Foram até a casa do velho os pequeninos e Darial, enquanto Bellum dormia em seu quarto de taverna.

O velho Xirc a princípio não estava interessado em conversar novamente com os elfos. Ele achava muito arriscado pedir para aquelas pessoas desequilibradas qualquer coisa. No entanto, Darial conseguiu o convencer de acompanhá-los utilizando como argumento o fato deles terem o que os elfos queriam, o artefato de Hungarti.

De novo na Floresta de Siltam


A caminhada até a comunidade élfica levou muitas horas, como da primeira vez. No entanto, o trajeto anterior havia sido um pouco mais curto porque Brumiel não estava interessado na segurança do grupo.

Ao serem abordados por uma patrulha élfica, o grupo sofreu hostilidades. Darial disse que havia trazido de volta o fragmento do artefato de Hungarati e o mostrou ao elfo. A reação foi inesperada. O elfo ficou furioso ao perceber que Darial trouxera não o artefato inteiro, mas apenas um fragmento partido daquilo que ele deveria ser. Um ataque estava prestes a começar, inclusive com algumas flechas sendo disparadas e milagrosamente desviadas por uma ventania repentina. Darial e Kozilek, juntos, conseguiram acalmar o elfo e convencê-lo a não começar uma luta na floresta. Logo, o grupo retornou para Rochaverde.

O retorno começou pela casa de Xirc, uma residência simples com um candelabro exótico pelo qual Enrakhul encantou-se. O pequenino conseguiu autorização para analisar a peça e detectou alguns símbolos que não conseguia compreender. Ele desistiu de analisá-lo naquele momento, mas não esqueceu do objeto.

Indícios de violência


De volta ao quartel, o grupo presenciou uma cena que parecia ser o princípio de uma briga. Garai e Dalan discutiam próximo ao pátio de treinos sobre "atacar e livrar-se daquelas pessoas de uma vez", nas palavras de Garai. Kozilek, curioso, conversou com o subordinado de Dalan em separado para verificar o que aquilo que presenciavam significava. O homem lhe disse que ele gostaria de atacar a floresta e acabar com a ameaça élfica. Quando Kozilek demonstrou que compartilhava da mesma ideia, Garai apreciou sua força e coragem, passando a gostar mais do pequenino.

Enquanto isso, Dalan e Enrakhul ouviram de Dalan que Aurum havia fugido, mas que Virtus, o filho de Virrã, ainda estava na cidade, assim como o lenhador que Darial tinha encontrado no dia anterior. Para tentar descobrir onde Virtus e o lenhador estavam escondidos, Darial indagou de pessoas que poderiam ter informações úteis. Dalan disse que Olaf, um comerciante e ator, era um homem de negócios que estava para um festival na cidade e que poderia ser um contato importante caso Virrã precise sair da cidade.

Com a informação em mente, mas com o horário inapropriado para indagar essas pessoas, o grupo retornou para a estalagem para descansar do longo dia de caminhada.

Ludgrim, Rochaverde, Sivonte, dia 9 do mês do Conflito do ano de 1501.

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